Me deixa em paz
Me deixa em paz por favor
Me deixa
Se por fraqueza
nao consigo esquecer-te
acordado
nao atormente meu sono
nao me apareça mais
nao transforme meus sonhos em pesadelos
Nao tome de assalto meus sentimentos
Como se eles nunca tivessem deixado de ser teus
Depois de tanto esforco
Vejo toda a minha fortaleza se desmoronar
com um sonho
Pedaço de imaginacao,
irrealidade
que me invade a cabeca
assim mesmo
de supetao
E se apodera de mim
E me possui
E me desespera
E me enterra a ultima quimera
IRREALIDADE IN|GRATA !
Tanto tempo imaginando coisas boas
Tanto tempo canalizando energias
Tanto tempo pra nada
Vc me vem como o mar em resssaca
Que vem com toda a forca e furia de mil tempestades
Destruindo a calcada que um dia foi mar
Tomando de volta os aterros
terrestres demais para a nossa insustentabilidade
Tomandode volta o que sempre lhe pertenceu
Mas nao Thais,
nao navego mais em teus mares
muito embora eu pertenca a eles
e me sinta como um estrangeiro em qlqr outro
nao Thais, nao volto a navegar e ti
nao consigo ir tao baixo.
vá, meu bem,
nao quero mais nada de ti
apenas a ausencia,
por favor, nao me atormente mais os sonhos
nao me venha, por favor
nem como um sonho bom.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Ler nas Férias.
1984- george orwell
Admiravel Mundo Novo - Aldous Huxley
Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
Os Irmaos Karamazov - Dostoievski
O Aleph - Jorge Luis Borges
Crime e Castigo- Dostoyevsky
Historias Extraordinárias - Edgar Allan Poe
Grande Sertao Veredas - Joao Guimaraes Rosa
Dom Quixote - Miguel de Cervantes
Hamlet - Shakespeare
Som e Furia - William Faulkner
1984- george orwell
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Diario
É voltei, parece que esse blog é como um Deus pra mim, só recorro a ele na hora do desespero, triste realidade, mas agora, vou me dedicar mais. Eu prometo a mim mesmo q vou parar de falar a palavra agora, eu sempre falo essa poja me referindo ao futuro: "agora eu vou..." - POJA NENHUMA. Nunca faço nada que me preste pra alguma coisa. Maldito computador invencao estagnaria que nos dá a sensacao de estarmos fazendo alguma coisa enquanto na verdade soh estamos com preguica de sermos nos mesmos e como eh mais facil ficar parado deitado na cama vendo idiotices q nao me levam a lugar nenhum, vendo vidas que nao me interessam, me perdendo em sonhos e deixando a materia prima destes me passar batida, O TEMPO. nao faco nada, nao produzo nada, nao sou nada alem de algm que eu poderia ser, mas ao inves de mergulhar em mim e ser, de fato, fiquei parado no tempo, mano velho falta um tanto ainda eu sei preu dar o devido valor a ti, e correr mais atras de mim, preciso fazer isso antes que eu desapareca da realidade e fique apenas no plano dos pensamentos. Oi diario-psicologo-blog. Adeus vida medíocre. Let me introduce to you our brand new dance !
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